Fustel de Coulanges (na imagem) consagrou com este nome a polis grega. A Cidade-Estado ou Cidade-Igreja, marcada por um totalismo holístico, onde não havia distinção entre o sagrado e o profano: a cidade foi fundada sobre uma religião e instituída como uma Igreja, tendo omnipotência e poder absoluto. A polis era entendida e assumida como unidade substancial. — Evolução real da polis grega (a polis como mistura da acropolis — a alta da cidade onde estava instalado o palácio do rei e o santuário — e da campina, asty, formada por várias aldeias destinadas à produção agrícola. — O conceito romano de civitas ou res publica, como entidade não distinta dos cidadãos. O processo histórico de Roma (família extensa, gens — conjunto de várias famílias sujeitas a uma autoridade comum, em nome de uma pretensa descendência comum — curia — conjunto de várias gentes que abandonaram os respectivos cultos domésticos e passaram a fazer celebrações a uma divindade superior —, tribo — unidade mais vasta, ainda de origens religiosas — e civitas). — A formação do Imperium Romanum.

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