Etimologicamente, quer dizer tudo é Deus. A expressão é usada pela primeira vez em 1705 por J. Toland. Passa a significar movimento de ideias que identifica Deus com a Natureza, entendidos como o que há de permanente em todas as coisas, com a substância de todas as coisas, conforme as teses de Espinosa.
Panteísmo do Estado (Kelsen; Espinosa)
Panteísmo estóico
Panteísmo romântico